Lipedema:  Doença da repórter do Mais Você
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Lipedema: Doença da repórter do Mais Você

Lipedema: Juliane Massaoka, do Mais Você, revela luta contra a doença e destaca tratamentos

Lipedema:  Doença da repórter do Mais Você

Uma Visão Sobre a Doença da repórter do 'Mais Você', Juliane Massaoka e seu Impacto na Acumulação de Gordura nas Extremidades,

Reconhecida repórter do 'Mais Você', programa conduzido por Ana Maria Braga, recentemente trouxe a pauta da sua experiência com uma condição médica pouco discutida: o lipedema. Através de um vídeo compartilhado em suas redes, ela detalhou sua jornada de descoberta relacionada a este problema que, predominantemente, atinge o público feminino.

Foi durante uma participação em um segmento específico do programa, no qual Juliane e Ana Maria experimentavam uma nova moda da internet – botas feitas de jeans –, que a questão foi inicialmente levantada. Ana Maria não encontrou problemas, enquanto Juliane teve dificuldades em ajustar o calçado. A partir desse episódio, internautas começaram a sugerir que Juliane poderia ter lipedema.

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Em busca de esclarecimentos, a repórter buscou a orientação de especialistas médicos, onde finalmente recebeu o diagnóstico da condição. Em seu vídeo, ela apresentou registros fotográficos de diferentes fases de sua vida, abordando as lutas contínuas com o que muitos chamam de “efeito sanfona”, onde diversas tentativas de dieta não resultavam em sucesso.

Juliane destacou um dado alarmante: aproximadamente 10% das mulheres brasileiras sofrem de lipedema, uma condição que leva a sintomas como dor, edema, varizes e uma sensação contínua de fadiga.

Mas, o que exatamente é o lipedema? É uma condição caracterizada por:

  • Distribuição anormal e excessiva de gordura
  • Sensibilidade e dor ao toque
  • Edema
  • Alterações visíveis na textura da pele
  • Tendência a contusões
  • Dificuldades circulatórias
  • Restrição e rigidez nos movimentos

É crucial entender que, com intervenções médicas apropriadas, os sintomas do lipedema podem ser gerenciados. Por outro lado, a falta de tratamento pode exacerbar os sintomas e levar a complicações cardiovasculares.

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Mais frequentemente, o lipedema afeta pernas e coxas, mas, em determinadas fases, pode se estender para regiões como cintura, quadris, joelhos, tornozelos e até mesmo braços.

Então, como é possível tratar o lipedema? Apesar de não haver cura definitiva, várias intervenções terapêuticas podem ajudar a aliviar os sintomas e evitar complicações. A adaptação de um estilo de vida saudável é fundamental neste processo.

Entre as terapias recomendadas estão:

  • Compressão, usando meias específicas, que auxiliam na redução do edema e da dor, otimizando a circulação.
  • Drenagem linfática, uma técnica que favorece o fluxo linfático e atua no controle do inchaço.
  • Hidratação intensa da pele, controle de peso e atividades físicas moderadas, como caminhar, nadar ou praticar ioga.

Em circunstâncias específicas, a lipoaspiração pode ser aconselhada para retirar o excesso de gordura e melhorar os sintomas. Contudo, intervenções cirúrgicas são recomendadas somente quando abordagens não invasivas não surtiram o efeito esperado.

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Redação IS

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