A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo.
Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre. Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV.
Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa. Guardar e manusear a camisinha é muito fácil.
Treine antes, assim você não erra na hora. Nas preliminares, colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode se tornar um momento prazeroso. Só é preciso seguir o modo correto de uso. Mas atenção: nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Aí sim, ela pode se romper ou estourar.
A camisinha é impermeável
A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos esticaram e ampliaram 2 mil vezes o látex do preservativo masculino (utilizando-se de microscópio eletrônico) e não foi encontrado nenhum poro.
Em outro estudo, foram examinadas as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo. A borracha foi ampliada 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros. Em 1992, cientistas usaram microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen.
Os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. Ou seja, mesmo nas piores condições, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.
Os preservativos são eficazes contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
Preservativos e preservativos femininos são os únicos métodos de controle de natalidade que também ajudam a prevenir a disseminação de infecções sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV. Mesmo se você já estiver usando um tipo diferente de controle de natalidade para evitar a gravidez, é recomendável usar preservativos ou preservativos femininos sempre que fizer sexo para se proteger das DSTs.
Os preservativos não custam muito e são convenientes
Os preservativos são super fáceis de obter em muitas lojas diferentes, centros de saúde comunitários centros de saúde. Você não precisa de receita médica ou identificação para comprá-los, e eles são baratos (ou às vezes até gratuitos). Os preservativos são pequenos, discretos e portáteis maneira de obter grande proteção contra a gravidez e DSTs.
Os preservativos podem ser sexy
A proteção é importante, mas também o prazer. Felizmente, os preservativos oferecem ambos.
Preservativos vêm em muitos estilos diferentes, formas e texturas que aumentam a sensação para ambos os parceiros. E ter seu parceiro colocando o preservativo em seu pênis pode ser uma parte sensual das preliminares, especialmente se você adicionar lubrificante. Os preservativos podem atrasar a ejaculação (cumming), então o sexo dura mais tempo.
Você pode usar preservativos para sexo oral, anal e vaginal, para protegê-lo das doenças sexualmente transmissíveis, não importa como você desce. E essa é realmente a parte mais sexy de todas: os preservativos permitem que você se concentre no prazer e em seu parceiro sem se preocupar com gravidez ou DSTs. O sexo seguro é melhor sexo porque impede o estresse de matar o humor.
Os preservativos ajudam outros métodos de controle de natalidade a funcionarem melhor
Adicionar preservativos à sua linha de controle de natalidade pode lhe dar proteção extra para a gravidez. Nenhum método é 100% eficaz, portanto, adicionar preservativos como um backup ajuda a evitar a gravidez se você cometer um erro com o outro método ou falhar. E é também uma boa ideia usar preservativos para ajudar a proteger-se contra as DSTs.
Os preservativos podem adicionar proteção extra a quase todos os outros métodos de controle de natalidade, como a pílula, o tiro, o anel, o DIU e o implante. No entanto, não use o preservativo feminino e o preservativo masculino juntos e não é necessário usar mais de um preservativo de cada vez. Deve-se fazer o truque.
Preservativos não têm efeitos colaterais
A maioria das pessoas pode usar preservativos sem problemas - não há efeitos colaterais. Raramente, os preservativos de látex (borracha) podem causar irritação em pessoas com alergias ou sensibilidades ao látex. E às vezes o lubrificante em certos tipos de preservativos pode ser irritante.
Se você é alérgico ao látex, tente trocar de marca ou usar preservativos de plástico. Preservativos e preservativos femininos feitos de plásticos macios como poliuretano, poliisopreno e nitrilo são isentos de látex. Você pode obter preservativos não-látex na maioria dos mesmos lugares onde os preservativos padrão são vendidos.
Onde pegar
Os preservativos masculino e feminino, assim como geis lubrificantes, são distribuídos gratuitamente em toda a rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde.
Também é possível pegar camisinha em algumas escolas parceiras do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas. Você sabia... Que o preservativo começou a ser distribuído pelo Ministério da Saúde em 1994? Como é feita a distribuição
A compra da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis é feita pelo Ministério da Saúde. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul.
Após a aquisição, os chamados insumos de prevenção saem do Almoxarifado Central do Ministério da Saúde, do Almoxarifado Auxiliar de São Paulo e da Fábrica de Preservativos Natex e seguem para os almoxarifados centrais dos estados e das capitais.