O complemento da medicação com terapia cognitiva para um adulto que sofre de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) pode diminuir os sintomas e melhorar a qualidade de vida, sugere nova pesquisa.
Depois de um ano, os pacientes recebem a terapia cognitiva-comportamental, juntamente com os seus medicamentos, ossintomas persistentes melhorou do que usar drogas mais exercícios de relaxamento.
"Nós soubemos que a terapia ajudava no tratamento, mas este estudo mostra que não é apenas estar com alguém e falando sobre o TDAH, mas especificamente com terapia cognitiva-comportamental especiaficamente," disse Jon Bergeron Jr, professor assistente de psiquiatria e ciências comportamentais no Centro de Ciências da Faculdade de Medicina e um psicólogo com Scott & White Clinic College Station.
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Querer ou não, os pacientes realmente exercem a recomendação de um profissional para iniciar o tratamento é outro assunto.
"A maioria das pessoas não perseguem terapia", disse Bergeron.
"Nossa cultura está sempre procurando uma pílula mágica ou alguma droga inovadora".
Medicamentos como o estimulante Ritalina é o primeiro curso de tratamento para o TDAH. Mas a maioria dos pacientes ainda têm alguns sintomas, mesmo após serem prescritos medicamentos, disse o autor do estudo, Steven A. Safren, diretor de medicina comportamental do departamento de psiquiatria do Hospital Geral de Massachusetts em Boston.
Depois de um estudo piloto da terapia cognitiva-comportamental e TDAH foi bem sucedida, Safren e seus colegas decidiram iniciar um estudo mais amplo.
Este estudo controlado envolveu 86 adultos com TDAH já em uso de medicação, que foram alternados para receber 12 sessões de terapia cognitiva-comportamental (TCC) ou suporte relaxamento educacionais combinados.
O grupo aplicado Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) foram envolvidos em aprender a lidar com tarefas do dia a dia, e pensar de forma mais flexível. O grupo controlado foi envolvido em outras técnicas de relaxamento. Setenta dos participantes foram incluídos na análise final.
Os pacientes do grupo de Terapia Cognitiva Comportamental teve mais alívio nos sintomas do que aqueles fora do grupo aplicado, avaliada por diversas escalas.
As melhorias no padrão de vida deste pacientes duraram todo o ano. Safren não vê a Terapia Cognitiva Comportamental substituindo as drogas como um dos pilares do tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).
"O TDAH é um transtorno neurobiológico, mas isso pode ajudar, além da medicação e que pode ser capaz de fazer isso em pessoas que não podem tolerar a droga", disse ele. Mas, disse Bergeron, "esta é a prova de que a Terapia Cognitiva Comportamental faz diferença na vida de alguém."
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Redação IS
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