Medo gera apego, desejo gera esperança.
Desejo e medo são faces da mesma moeda e oscilando entre medo e desejo, esquecemos de viver o presente.
Hoje existe um grande número de pessoas com remorso, tristeza e depressão, pessoas que vivem a vida no passado e estes sentimentos arruinam a vida das pessoas. Assim como o futuro que pode ou não acontecer. A pessoa se apega a um futuro de forma nervosa, ansiosa. O futuro é ansioso.
A vida frenética, cheia de preocupações e compromissos a cumprir, contas a pagar coisas a fazer, num vir a ser contínuo.
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O presente sempre fica pra depois. E pelo passado, experiências idealizadas e inseguras vividas que nos fixa feito cola a tudo que seja garantido, certo.
Mas viver no presente abre um espaço para vivermos focados ao instante, perceber melhor as coisas com minúcia dos sentidos, como por exemplo, sentir o calor do raio de sol que entra pelo quarto, o cheiro do cafezinho que acabou de ser coado, o sorriso sincero e inocente de uma criança, cores, forma e cheiro das flores.
Complemente a sua leitura:
Sabores, toques, tudo que nos traz inúmeras sensações de felicidade, de leveza. E pelo futuro, da angústia e ansiedade, a sensação de que tudo vai dar certo por ser reconfortante. Como quando crianças, que vivíamos somente o momento presente, quando por um momento, tínhamos todas as nossas necessidades satisfeitas: cama quentinha, barriga cheia, sono gostoso, brincadeiras. Éramos felizes.
Sensação de plenitude, livre das amarras que nos prende e das expectativas que nos deprime e angustia.
Não estar preso ao passado e nem ao futuro, nos propicia um espaço de liberdade para viver o momento presente, de maneira saudável.
Para refletir.